8 livros para ler com os pequenos

8 livros para ler com os pequenos

07

fev 2020

Por:digitalpixel
Entretenimento

Todo mundo sabe que os filhos seguem os exemplos dos pais, não é mesmo? E entre eles com certeza está o amor pela leitura. Por isso, para que os pequenos tomem gosto e façam disso um hábito, a melhor saída é lerem juntos – e para isso basta 15 minutos antes de dormir, ou no lugar da televisão!

E não há melhor momento para isso do que a volta às aulas, quando as crianças estão empolgadas e doidas para aprender – além de poderem alugar, na própria escola, diversos exemplares interessantes.

Mas se você é pai de primeira viagem, ou já esqueceu quais os melhores livros infantis, não precisa se preocupar. Nós separamos uma lista com 8 títulos imperdíveis! Role para o lado e confira. Leia uma pequena sinopse de cada livro no nosso blog – é só clicar no link da bio.

1. “O Pequeno Príncipe”, Saint-Exupéry
Neste clássico o autor é ao mesmo tempo o personagem principal e narrador da história, e conta sobre o dia em que seu avião caiu no meio do deserto do Saara. Lá ele adormece e, ao acordar, se depara com o “Pequeno Príncipe”, que ao longo da narrativa conta suas aventuras ao protagonista. Ao longo do tempo, o protagonista vai percebendo como as pessoas deixam de dar valor as pequenas coisas da vida conforme vão crescendo.

2. “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato
Na história escrita em 1933, Pedrinho, ao lado de Narizinho, Emília, Rabicó e
Visconde de Sabugosa, vai à caça de uma onça-pintada escondida na mata fechada próxima ao Sítio do Picapau Amarelo. Eles também encontram Quindim, um rinoceronte que levam para morar com eles.

3. “Marcelo, Marmelo e Martelo”, de Ruth Rocha
O divertido livro mostra a história de Marcelo: um menino que, de uma hora para outra, decide reinventar os nomes das coisas. Para ele, “cadeira” não tem cara de cadeira. Então por que não chamá-la de “sentador”? E se a gente pensar bem, leite não parece “suco de vaca”? E por que dizer “bom dia” se podemos dizer “bom solário”? Por essas e outras deliciosas maluquices poéticas, esse é um personagem que mora no coração de muitas gerações de pequenos leitores.

4. “Meu Pé de Laranja Lima”, de José Mauro de Vasconcelos
Clássico da literatura brasileira, esse é daqueles livros que marcaram época. Uma história autobiográfica, que se passa em um subúrbio do Rio de Janeiro, e encantou gerações com a história de Zezé, “um meninozinho que um dia descobriu a dor…”, como revela o subtítulo do livro. O garotinho de seis anos de idade é muito sapeca, inteligente e cheio de imaginação.

5. “As aventuras de Robin Hood”, de Alexandre Dumas
Ambientado na Inglaterra entre os séculos XII e XIII, o livro reúne as aventuras de Robin Hood e seu bando em busca de justiça, igualdade e também diversão. Nas matas de Sherwood e Barnsdale, acompanhamos os embates de Robin com o xerife de Nottingham, sua história de amor com lady Marian e sua parceria com o leal João Pequeno e frei Tuck.

6. “O que me diz, Louise?”, de Slade Morrison e Toni Morrison
Mesmo com o dia cinzento e o tempo fechado, Louise se enche de coragem. Veste a capa de chuva amarela, abre o guarda-chuva e sai arrastando seu carrinho de mão pelas ruas. Quando a chuva desaba de vez e a escuridão do céu faz o medo crescer, ela chega ao seu refúgio: a biblioteca. A história celebra a leitura e a imaginação como instrumentos para a criança entender os próprios sentimentos em relação ao mundo.

7. “A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga
O livro retrata o crescimento da personagem Raquel, além de mostrar o quanto o mundo adulto pode ser difícil para as crianças. Na história, a personagem entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades – as quais ela esconde numa bolsa amarela -: a de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora.

8. “O Jardim Secreto”, de Frances Hodgson Burnett
Clássico da literatura inglesa, a obra conta a história de duas crianças solitárias que decidem restaurar um jardim proibido, cujo mistério remete a um acidente ocorrido anos atrás. A amizade improvável entre os dois personagens funciona como uma metáfora para a descoberta do mundo e para o autoconhecimento.

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